4 dicas para não errar na compra da sua primeira moto

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Congestionamentos absurdos, transportes públicos ineficientes e o preço elevado da gasolina têm levado diversas pessoas a optarem pelas motocicletas para se locomover sem peso na consciência. Caso sua situação seja semelhante a essa e ainda não sabe qual tipo e cilindradas seria recomendado para você, iremos ajudar na compra da sua primeira moto.

Um dos pontos mais relevantes para tomar a melhor decisão é a real necessidade do veículo: utilizará somente para transporte, pela economia de combustível, ou pelo fato de ser aficionado por motocicletas?

Se você deseja compreender melhor os fatores para adquirir sua primeira moto sem arrependimentos, confira as dicas a seguir.

1. Avaliar as cilindradas

O principal critério a ser considerado são as cilindradas, pois elas estão diretamente relacionadas com a potência e a dirigibilidade da motocicleta. Outro fator que precisa ser pensado é o seu nível de experiência para conduzir o veículo, pois esse detalhe será muito importante na hora de fazer sua escolha.

Se você planeja andar apenas na cidade, um modelo de cilindrada baixa pode atender plenamente, além de ter um preço mais baixo em relação às máquinas mais potentes. Motos de 50, 100 e 125 cilindradas são acessíveis, econômicas e ideais para ir até o trabalho e andar pelas vias urbanas.

Contudo, se o seu objetivo é usá-la para viajar, opte por cilindradas acima de 300 — reforçando que, para correr em rodovias, é preciso estar bem treinado. E no caso de você querer se aventurar por estradas de terra e trilhas, os modelos mistos são os mais indicados.

2. Considerar o custo-benefício

Se você preza pela economia, atente a este fator antes de fechar negócio. Isso porque a beleza pode impressionar à primeira vista, logo, analise todos os detalhes com cautela. Veja se o custo-benefício da sua compra trará segurança e evitará que você tenha de desfazer do veículo por problemas econômicos.

Ter a consciência da quantia que você tem no bolso para investir nesse bem é a melhor conduta. Pensando nisso, avalie detalhes, como:

  • IPVA;
  • seguro obrigatório;
  • custo de manutenção;
  • probabilidade de furto;
  • modalidades de seguros contra roubo e perda total.

Coloque tudo isso na ponta do lápis para fazer a melhor compra e evitar dores de cabeça no futuro.

3. Analisar perfil e peso

Antes de “bater o martelo”, também considere as características e as dimensões da moto. Logo, se você quer um modelo mais aventureiro, fique atento para não adquirir um veículo que tenha mais de 220 kg ou mais de 70 cv de potência, para evitar problemas. Nesse caso, considere também sua altura, massa corporal e habilidade para fazer a melhor escolha. Se possível, teste todas as opções do seu interesse para descobrir qual se encaixa no seu perfil.

4. Encontrar uma boa loja

Procure uma concessionária com boa reputação no mercado. Busque indicações, pesquise na internet e faça perguntas. Não hesite em visitar dois ou mais estabelecimentos que estejam ofertando o mesmo produto.

Evite contratar a garantia adicional (que é opcional) na hora da compra. Algumas lojas estipulam um preço muito acima para a venda desse tipo de cobertura. Se você deseja contar com esse serviço, contrate após fechar negócio, basta consultar as empresas que oferecem, na internet, a garantia extra.

E então, o que achou das nossas dicas para não errar na compra da sua primeira moto? Coloque-as em prática para fazer a melhor escolha e levar o modelo perfeito para sua demanda e necessidade. Por fim, não se esqueça de contratar um seguro de qualidade e garantir uma proteção a mais para a sua nova motocicleta.

Se você gostou deste conteúdo, aproveite o gancho da leitura para conhecer os cuidados necessários na hora de contratar seguro para moto.

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